quinta-feira, 26 de novembro de 2015

QUEM FOI ISAQUE?




O nome Isaque significa “riso”. Ele era o único filho de Abraão com sua esposa, Sara. Assim, um elo vital na linhagem que levava a Cristo.isaque, estudo sobre isaque, estudos biblicos (1Cr 1:28, 34; Mt 1:1, 2; Lu 3:34) Isaque foi desmamado com cerca de 5 anos; quase que foi oferecido como sacrifício, quando tinha talvez 25 anos; casou-se aos 40; tornou-se pai de gêmeos aos 60 e morreu com 180 anos. — Gên 21:2-8; 22:2; 25:20, 26; 35:28.

O nascimento de Isaque ocorreu sob circunstâncias bem incomuns. Tanto o pai como a mãe dele já eram bem idosos, já tendo há muito cessado a menstruação de sua mãe. (Gên 18:11) Assim, quando Deus disse a Abraão que Sara daria à luz um filho, ele se riu dessa perspectiva, perguntando: “Nascerá um filho a um homem de cem anos de idade, e dará à luz Sara, sim, uma mulher de noventa anos de idade?” (Gên 17:17) Ao saber o que ocorreria, Sara também riu. Daí, “no tempo designado” do ano seguinte, nasceu o menino, provando que nada é ‘extraordinário demais para Yehowah’. (Gên 18:9-15) Sara então exclamou: “Deus me preparou riso”, acrescentando: “Todo aquele que ouvir isso há de se rir de mim.” E assim, exatamente como Deus dissera, o menino foi apropriadamente chamado de Isaque, que significa “Riso”. — Gên 21:1-7; 17:19.

Pertencendo à casa de Abraão, e sendo o herdeiro das promessas, Isaque foi devidamente circuncidado, no oitavo dia. — Gên 17:9-14, 19; 21:4; At 7:8; Gál 4:28.

I. Idade em que Isaque foi desmamado

No dia em que Isaque foi desmamado, Abraão preparou um grande banquete. Aparentemente, nessa ocasião, Sara observou que Ismael “fazia caçoada” de Isaque, seu meio-irmão mais novo. (Gên 21:8, 9) Algumas traduções (BJ; IBB) dizem que Ismael estava apenas “brincando” com Isaque, isto é, no sentido duma brincadeira de criança. No entanto, a palavra hebraica tsa•hháq também pode ter uma conotação ofensiva. Assim, quando esta mesma palavra ocorre em outros textos (Gên 19:14; 39:14, 17), estas traduções vertem-na por ‘zombar’, ‘gracejar’ e ‘insultar’.

Certos Targuns, bem como a Pesito siríaca, em Gênesis 21:9, dão às observações de Ismael o sentido de “escarnecer”. Sobre tsahháq, o Commentary (Comentário), de Cook, diz: “Provavelmente significa, neste trecho, como em geral se tem entendido, ‘riso zombeteiro’. Assim como Abraão rira de alegria por causa de Isaque, e Sara rira incredulamente, Ismael agora ria em escárnio, e, provavelmente, com espírito de perseguição e de tirania.” Decidindo o assunto, o inspirado apóstolo Paulo mostra claramente que o tratamento que Ismael dispensou a Isaque foi uma aflição, uma perseguição, e não uma brincadeira de criança. (Gál 4:29) Certos comentaristas, em vista da insistência de Sara, no versículo seguinte (Gên 21:10), em que ‘o filho desta escrava não venha a ser herdeiro junto com o meu filho, Isaque’, sugerem que Ismael (14 anos mais velho que Isaque) talvez altercasse e escarnecesse de Isaque com respeito à condição de herdeiro.

Yehowah dissera a Abraão que, como residentes forasteiros, os da descendência dele seriam atribulados por 400 anos, aflição esta que findou com a libertação de Israel do Egito, em 1513 AEC. (Gên 15:13; At 7:6) Calculando 400 anos para trás, chegamos a 1913 AEC como o início dessa aflição. Por conseguinte, isto também fixa 1913 como o ano em que Isaque foi desmamado, visto que, com relação ao tempo, os dois eventos — o ser desmamado e o ser maltratado por Ismael — estão intimamente ligados no relato. Isto significa que Isaque tinha cerca de 5 anos ao ser desmamado, tendo nascido em 1918 AEC. Incidentalmente, o seu nascimento marcou o início dos 450 anos mencionados em Atos 13:17-20, período este que findou por volta de 1467 AEC, quando foi concluída a campanha de Josué em Canaã e a terra foi distribuída às várias tribos.

Atualmente, quando são tantas as mulheres no mundo ocidental que se recusam a amamentar ao peito seus bebês, ou os amamentam apenas por seis a nove meses, um período de cinco anos talvez pareça inconcebivelmente longo. Mas o Dr. D. B. Jelliffe mostra que, em muitas partes do mundo, as crianças só são desmamadas ao atingirem de um ano e meio a dois anos de idade, e que, na Arábia, é costumeiro a mãe amamentar a criança por um período que vai de 13 a 32 meses. Clinicamente falando, a amamentação ou aleitamento pode normalmente continuar até a gravidez seguinte já ter alguns meses. — Infant Nutrition in the Subtropics and Tropics (Nutrição de Bebês nos Subtrópicos e nos Trópicos), Genebra, 1968, p. 38.

Na Idade Média, na Europa, o desmame se dava quando a criança tinha, em média, dois anos, e, no tempo dos macabeus (primeiro e segundo séculos AEC), as mulheres amamentavam seus filhos homens por três anos. (2 Macabeus 7:27) Há 4.000 anos, quando as pessoas levavam uma vida sem pressa, e não havia as pressões ou as necessidades hodiernas de fazer tanta coisa num período de vida mais curto, é fácil entender por que Sara podia ter amamentado Isaque por cinco anos. Ademais, era o único filho de Sara, depois de muitos anos de esterilidade.

II. Disposto a Ser Sacrificado.

Depois de Isaque ter sido desmamado, nada mais se diz sobre a sua infância. A próxima menção que se faz dele é quando Deus disse ao pai dele, Abraão: “Toma, por favor, teu filho, teu único filho a quem tanto amas, Isaque, e faze uma viagem à terra de Moriá e oferece-o ali como oferta queimada.” (Gên 22:1, 2) Após uma jornada de três dias, chegaram ao local escolhido por Deus. Isaque carregava a lenha; o pai dele, o fogo e o cutelo. “Mas onde está o ovídeo para a oferta queimada?”, perguntou Isaque. “Deus providenciará para si o ovídeo”, foi a resposta. — Gên 22:3-8, 14.

Chegando ao lugar, construíram um altar e dispuseram devidamente a lenha. Daí, Isaque foi amarrado pelas mãos e pelos pés, e colocado sobre a lenha. Quando Abraão ergueu o cutelo, o anjo de Yehowah deteve a sua mão. A fé demonstrada por Abraão não fora depositada erroneamente; Deus forneceu um carneiro, que estava preso ali, numa moita daquele monte, para que pudesse ser apresentado como oferta queimada em lugar de Isaque. (Gên 22:9-14) Abraão, portanto, reconhecendo “que Deus era capaz de levantá-lo até mesmo dentre os mortos”, deveras recebeu Isaque “em sentido ilustrativo” de volta de entre os mortos. — He 11:17-19.

Este episódio dramático provava a fé e a obediência não só de Abraão, mas também de seu filho, Isaque. A tradição judaica, registrada por Josefo, diz que Isaque tinha 25 anos naquela época. Seja como for, ele tinha idade e força suficientes para carregar, montanha acima, considerável quantidade de lenha. De modo que podia ter resistido a seu pai, de 125 anos, quando chegou a hora para ser amarrado, caso tivesse preferido rebelar-se contra os mandamentos de Deus. (Jewish Antiquities [Antiguidades Judaicas], I, 227 [xiii, 2]) Em vez disso, Isaque permitiu submissamente que seu pai passasse a oferecê-lo em sacrifício, em harmonia com a vontade de Deus. Graças a esta demonstração de fé de Abraão, Yehowah repetiu e ampliou Seu pacto com Abraão, pacto este que foi transferido por Deus a Isaque, depois da morte de seu pai. — Gên 22:15-18; 26:1-5; Ro 9:7; Tg 2:21.

O mais importante é que foi encenado ali um grande quadro profético, representando como Cristo Jesus, o Isaque Maior, no devido tempo ofereceria voluntariamente sua vida humana, como Cordeiro de Deus, para a salvação da humanidade. — Jo 1:29, 36; 3:16.

III. Casamento e Família.

Depois da morte da mãe de Isaque, seu pai concluiu que já era hora de seu filho se casar. Abraão, contudo, estava decidido a que Isaque não se casasse com uma cananéia pagã. Assim, de acordo com o sistema patriarcal, Abraão mandou seu servo de confiança aos seus parentes, na Mesopotâmia, para escolher uma jovem de origem semítica que também adorasse a Yehowah, o Deus de Abraão. — Gên 24:1-9.

Esta missão tinha de ser bem-sucedida, pois, desde o princípio, tudo que envolvia a questão de escolha fora entregue às mãos de Yehowah. Revelou-se que Rebeca, prima de Isaque, era a escolhida por Deus, e ela, por sua vez, deixou voluntariamente seus parentes e sua família para acompanhar a caravana que retornou à terra do Negebe, onde morava Isaque. O relato nos fala sobre o primeiro encontro dos dois, e daí diz: “Isaque levou-a depois à tenda de Sara, sua mãe. Tomou assim Rebeca e ela se tornou sua esposa; e ele se enamorou dela, e Isaque encontrou consolo depois da perda de sua mãe.” (Gên 24:10-67) Tendo Isaque 40 anos, o casamento se deu em 1878 AEC. — Gên 25:20.

Pela história de Isaque, ficamos sabendo que Rebeca continuou estéril por 20 anos. Isto deu a Isaque a oportunidade de mostrar se ele também, como seu pai, tinha fé na promessa de Yehowah de abençoar todas as famílias da terra através dum descendente seu que ainda não tinha nascido, e ele fez isso por suplicar continuamente um filho a Deus. (Gên 25:19-21) Como no caso dele próprio, novamente se demonstrou que o descendente prometido não viria no curso natural dos eventos, mas somente pelo poder interventor de Deus. (Jos 24:3, 4) Por fim, em 1858 AEC, quando Isaque tinha 60 anos, recebeu a bênção dupla de ter gêmeos, Esaú e Jacó. — Gên 25:22-26.

Devido a uma fome, Isaque mudou-se com a família para Gerar, em território filisteu, Deus lhe ordenando que não descesse ao Egito. Foi então que Yehowah confirmou seu propósito de cumprir a promessa abraâmica mediante Isaque, repetindo seus termos: “Vou multiplicar a tua descendência como as estrelas dos céus e vou dar à tua descendência todas estas terras; e todas as nações da terra certamente abençoarão a si mesmas por meio de tua descendência.” — Gên 26:1-6; Sal 105:8, 9.

Neste território filisteu não muito amigável, Isaque, como Abraão, seu pai, usou de estratégia afirmando que sua esposa era sua irmã. Depois de certo tempo, a bênção de Deus sobre Isaque tornou-se uma fonte de inveja para os filisteus, sendo preciso que ele se mudasse, primeiro para o vale da torrente de Gerar, e daí para Berseba, à beira da árida região do Negebe. Enquanto ali, os filisteus, anteriormente hostis, vieram tentar obter “um juramento de obrigação”, ou um tratado de paz com Isaque, pois, como reconheceram: “Tu és agora o abençoado de Yehowah.” Neste local, os homens de Isaque acharam água, e Isaque o chamou de Siba. “É por isso que o nome da cidade é Berseba [que significa “Poço do Juramento; ou: Poço de Sete”], até o dia de hoje.” — Gên 26:7-33.

Isaque sempre gostou muito de Esaú, porque este era do tipo que apreciava a vida ao ar livre, sendo caçador e homem do campo, e isto significava caça para a boca de Isaque. (Gên 25:28) Assim, com vista cada vez mais fraca, e sentindo que talvez não vivesse por muito mais tempo, Isaque preparou-se para dar a Esaú a bênção do primogênito. (Gên 27:1-4) Não se sabe se ele estava a par de que Esaú vendera sua primogenitura a seu irmão, Jacó, e se não lhe ocorreu o decreto divino, emitido antes do nascimento dos dois meninos, de que ‘o mais velho ia servir ao mais jovem’. (Gên 25:23, 29-34) Seja como for, Deus se lembrava disso, e também Rebeca, que rapidamente cuidou de que Jacó recebesse a bênção. Quando Isaque soube da artimanha que fora usada para conseguir isto, recusou-se a modificar o que era, inequivocamente, a vontade de Yehowah sobre o assunto. Isaque também profetizou que Esaú e seus descendentes residiriam bem longe dos campos férteis, que viveriam pela espada, e que, por fim, quebrariam do seu pescoço o jugo de servidão a Jacó. — Gên 27:5-40; Ro 9:10-13.

Em seguida, Isaque mandou Jacó a Padã-Arã, para certificar-se de que não se casasse com uma cananéia, como fizera seu irmão, Esaú, para desgosto de seus pais. Quando Jacó retornou, muitos anos depois, Isaque residia em Quiriate-Arba, isto é, Hébron, na região colinosa. Foi ali, em 1738 AEC, o ano anterior àquele em que seu neto, José, tornou-se primeiro-ministro do Egito, que Isaque morreu, com 180 anos, “idoso e saciado de dias”. Isaque foi enterrado na caverna de Macpela, onde foram sepultados seus pais e sua esposa, e onde, mais tarde, seria sepultado seu filho Jacó. — Gên 26:34, 35; 27:46; 28:1-5; 35:27-29; 49:29-32.

IV. Significado de Outras Referências Feitas a Isaque.

Por toda a Bíblia, Isaque é mencionado dezenas de vezes na conhecida expressão “Abraão, Isaque e Jacó”. Às vezes, o ponto que se quer frisar relaciona-se com Yehowah, como sendo o Deus a quem estes patriarcas adoravam e serviam. (Êx 3:6, 16; 4:5; Mt 22:32; At 3:13) Outras vezes, a referência é ao pacto que Deus fizera com eles. (Êx 2:24; De 29:13; 2Rs 13:23) Jesus também empregou esta expressão de modo ilustrativo. (Mt 8:11) Em certo caso, Isaque, o antepassado patriarcal, é mencionado num paralelismo hebraico, junto com seus descendentes, a nação de Israel. — Am 7:9, 16.

Isaque, como o descendente de Abraão, simbolizava Cristo, por meio de quem vêm as bênçãos eternas. Como está escrito: “Ora, as promessas foram feitas a Abraão e a seu descendente. Não diz: ‘E a descendentes’, como no caso de muitos, mas como no caso de um só: ‘E a teu descendente’, que é Cristo.” E, por extensão, Isaque também simbolizava aqueles que ‘pertencem a Cristo’, que ‘são realmente o descendente de Abraão, herdeiros com referência a uma promessa’. (Gál 3:16, 29) Ademais, os dois meninos, Isaque e Ismael, junto com suas mães, “são como que um drama simbólico”. Ao passo que o Israel natural (como Ismael) “nasceu realmente na maneira da carne”, os que constituem o Israel espiritual ‘são filhos pertencentes à promessa, assim como Isaque foi’. — Gál 4:21-31.

Isaque também está incluído entre a ‘tão grande nuvem de testemunhas que nos rodeiam’, pois também ele se achava entre os que ‘aguardavam a cidade que tem verdadeiros alicerces, cujo construtor e fazedor é Deus’. — He 12:1; 11:9, 10, 13-16, 20.

extraído:http://bibliotecabiblica.blogspot.com.br/

terça-feira, 24 de novembro de 2015

COMO VIVER UM MILAGRE?





Primeiramente vamos entender o que é um milagre.
Na nossa cultura, a palavra milagre está ligada à uma concepção de Deus que criou uma ordem natural que só pode ser suspensa por intervenção dele.
Milagre é um evento sobrenatural, inexplicável, que causa estranheza e admiração. Só é entendido como tal pela fé. Mas apenas fé basta para se crer em um milagre? O que a Bíblia diz? Quais a características de um milagre bíblico?
Assim sendo veja exemplos de milagres:
Quando uma pessoa é curada de um câncer terminal, incurável pela medicina, isto é milagre.
Quando alguém se livra de um acidente fatal, isto pode ser um milagre, dependendo da fé, ou do ponto de vista da pessoa.
Quando alguém deixa de ir a uma viagem em que aconteceu um acidente, e todos morreram, isto pode ser um milagre, dependendo da fé, ou do ponto de vista da pessoa.

A fé é a força motriz do milagre.

Diz o Evangelho que, quando Jesus chegou à cidade de Cafarnaum, um centurião se aproximou e lhe suplicou para que curasse o seu servo, que estava de cama, em casa, e sofria muito. Jesus consentiu e disse ao homem que o acompanharia à sua casa. Mas o centurião disse: "Senhor, eu não sou digno de que entre em minha casa. Diga uma palavra e o meu servo será curado." O próprio Cristo ficou tão admirado com a fé do centurião. "Seja feito conforme a sua fé", disse. E o servo ficou curado. Mateus capitulo 8
A passagem bíblica ensina que a força motriz dos milagres está mesmo na fé. Ela pode se manifestar sob a forma de uma promessa, de uma oração profunda. Aquele que crê busca e encontra respostas a seus pedidos e aflições.
Entendendo esses princípios vamos fazer uma pergunta:

Existem falsos milagres?

Observe não estamos dizendo aqui que não existem milagres, mas simplesmente estamos colocando a hipótese de existirem milagres falsos.
O que a Bíblia relata:
Ora, estava ali certo homem chamado Simão, que vinha exercendo naquela cidade a arte mágica, fazendo pasmar o povo da Samária, e dizendo ser ele uma grande personagem; ao qual todos atendiam, desde o menor até o maior, dizendo: Este é o Poder de Deus que se chama Grande. Eles o atendiam porque já desde muito tempo os vinha fazendo pasmar com suas artes mágicas. Atos 8: 9-11. O meio espírita já foi abalado muitas vezes por pessoas se dizendo a encarnação de um certo espírito o “Doutor Fritz” e semelhante ao texto bíblico, eles todos se mostraram ser enganadores.

Ainda existe a possibilidade do emocional e subconsciente humano agir, provocando uma cura ou doença, a prova disso é justamente alguns remédio de açúcar que os médicos receitam para seus pacientes, para testar a carga emocional da doença, ou seja, se a doença é verdadeira ou emocional. No caso das religiões feiticistas, se alguém crê, que foi enfeitiçado, certamente ele assimilará os efeitos dos feitiços, sejam eles eficientes ou não, como um hipocondríaco da fé.
Então entendemos o seguinte: Existem falsos milagres, motivados por enganadores e pela própria vontade humana, também.

E como Deus não quer que fiquemos enganados, vejamos como é um milagre bíblico verdadeiro.

1º Um milagre bíblico é comprovável, antes e depois do milagre, ou seja, tem-se como mostrar como as coisas eram antes do milagre.
O ex-endemoniado: Chegando-se a Jesus, viram o endemoninhado, o que tivera a legião, sentado, vestido, e em perfeito juízo; e temeram. Marcos 5:15
O cego de nascença: Então os vizinhos e aqueles que antes o tinham visto, quando mendigo, perguntavam: Não é este o mesmo que se sentava a mendigar? Uns diziam: É ele. E outros: Não é, mas se parece com ele. Ele dizia: Sou eu. João 9:8-9
Um milagre bíblico tem de ter testemunhos de vizinhos, amigos, conhecidos, médicos, exames, etc. Caso contrario não é confiável.

2º Um milagre bíblico é perfeito e completo, não deixa marcas do estado anterior, nem seqüelas de doenças curadas, ou seja, se a pessoa sente ainda sintomas da doença, ela não está curada, se somente ela se sente melhor, então o milagre não aconteceu.
O coxo de nascença anda e salta: e, dando ele um salto, pôs-se em pé. Começou a andar e entrou com eles no templo, andando, saltando e louvando a Deus. Atos 3:8
A carne de Naamã ficou melhor do que antes: Desceu ele, pois, e mergulhou-se no Jordão sete vezes, conforme a palavra do homem de Deus; e a sua carne tornou-se como a carne dum menino, e ficou purificado. II Reis 5:14

3º O milagre bíblico é instantâneo: Não há tempo para a pessoa curtir o processo de cura, procurar um médico, ver o milagre agindo como um remédio comum, a pessoa simplesmente sente-se curada, e pronto.
A mulher com fluxo de sangue - E imediatamente cessou a sua hemorragia; e sentiu no corpo estar já curada do seu mal Marcos 5:29
O cego Bartimeu Marcos 10:52, O coxo de nascença Atos 3:7, O leproso Mateus 8:3, O Centurião Mateus 8:13, etc.
Se o milagre não se realizar imediatamente, não foi um milagre, ele ainda não aconteceu.
Só existe na Bíblia um caso de cura que não se deu imediatamente, O cego de Betsaída, Marcos 8:24-26. O cego não enxergou imediatamente, mas, a cura não espera outro encontro, não há tempo para voltar para casa, para ver pela metade, Jesus faz a cura completa imediatamente. A explicação para este ocorrido tem a ver com a aldeia, pois era de pessoas incrédulas, e por causa disto Jesus fez poucos milagres ali. Inclusive recomendando ao homem não voltar a aldeia.

Recapitulando: O milagre bíblico possui três características básicas:

1º É comprovável – tem testemunha

2º É perfeito – Não deixa seqüelas

3º É imediato, instantâneo

Outra colocação importante. Se o milagre é movido pela fé, quando ele não acontece, de quem é a culpa?
De Deus, do necessitado de milagre ou de quem pede o milagre?

Pedindo permissão a Cristo para parafrasear uma palavra divina eu diria:
Ainda que tivesse a fé do tamanho de um monte não conseguirias mover um grão de mostarda!
Porque quem faz o milagre é Deus e a fé é só o canal que Deus usa, não é o fim, o objetivo de tudo, a mola mestra.
Certa vez Jesus estava orando e os discípulos não conseguiram expulsar um demônio, perguntando os discípulos em particular a Jesus ele lhes respondeu:
... Por causa da vossa pouca fé... Mateus 17:20
Então a causa do milagre não acontecer é a pouca fé de quem orou, de quem pede, não é de Deus, nem do necessitado, afinal endemoniados, lunáticos, loucos e mortos não tem consciência de nada muito menos fé.
Outra coisa muito mal entendida é justamente está: Jejum e oração não expulsam demônio nenhum. O que Jesus quis dizer é que, aquela casta de demônios muda e surda só pode ser expulsa por uma pessoa que esteja em comunhão com Deus, que é para isso que serve o jejum e a oração, ou seja, Jesus disse aos seus discípulos.
Vá orar e jejuar, para entrar em comunhão com Deus.


Por Rubens S.Aguiar

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

OS PERIGOS DO ECUMENISMO



Escrito por Pr Waldir Ferro

OS PERIGOS DO ECUMENISMO

INTRODUÇÃO:

Este estudo nasce da preocupação de que, isoladas umas das outras, nossas igrejas possam entrar na corrente geral, influenciadas por agentes deste grande mal que é o Ecumenismo. Ele não é uma novidade, mas vem sendo introduzido lentamente e suas estratégias adaptadas às novas situações encontradas através dos anos. Isto pode fazer com que não o reconheçamos. É como um menino que cresceu longe de nós e por isso não o reconhecemos ao vê-lo tempos depois, por sua aparência mudada.
O significado do termo "Ecumênico" é curioso e importante para que saibamos com o que estamos lidando. Segundo os dicionários, Ecumênico é "mundial, geral ou universal", tendo sua raiz etimológica no grego öikoumene (oicumene) ! termo este que, na Biblia é traduzido por J.f. de Almeida por "Mundo", expressando todo o "Universo de pessoas conhecido"ou o "conjunto de todas as coisas existentes". (veja Mat. 24.14; Lc 4.5 e At. 17.31)

SUA ORIGEM E SEU PROMOTOR

Sem dúvida, espiritualmente falando, sua origem e promoção reside em Satanás, o "Pai da mentira", pois o Ecumenismo depende da mentira para existir. Mas, quem está sendo usado para introduzi-lo e difundi-lo no mundo? Quem são os mordomos de Satanás que cuidam de seus interesses com relação a esse assunto?
Para chegarmos à resposta a isto, precisamos antes, desmitificar a idéia de que existe mais de um tipo de ecumenismo ou, o lado "bom" e o lado "ruim". Ele é único, e é todo ruim. Ele não nasceu com este nome e é difícil datar seu nascimento. No entanto, fica claro, históricamente, que desde a Grande Reforma Protestante de 1520, não faltaram episódios que demonstrassem interesses em uma aproximação entre o catolicismo e seus discindentes diretos (anglicanismo, luteranismo e ortodoxos). Entre os evangélicos em 1846 surgiu em Londres, um movimento chamado Aliança Evangélica. Já no nosso século, em l908, várias igrejas protestantes tentaram uma aproximação em torno de uma organização com fins sociais, abrindo mão de posições doutrinarias. Organizaram, então, o Conselho Federal das Igrejas de Cristo na América. Com o clima sombrio que antecedia a primeira Guerra Mundial, esta organização uniu-se a igrejas protestantes européias, fundando assim em agosto de 1914, a Aliança Mundial para Promover a Amizade Internacional através das igrejas.
Após a Guerra, em 1919, esta organização interdenominacional voltou a se reunir e mudou seu nome para Confederação Mundial Cristã de Vida e Ação. Já em 1937, quando voltaram a se reunir em Oxford, na Inglaterra, participavam dela a igreja anglicana e ortodoxa (católicos discidentes). Um outro movimento surgido em 1910 na Escócia, o Fé e Constituição, que visava unidade doutrinaria, uniu-se em 1938 ao Vida e Ação e, em 1948 deram origem ao Concilio Mundial de Igrejas com sede em Amsterdã na Holanda. Antes mesmo que se reunissem em sua III Assembléia em Nova Delhi na India ( 1961), ao observar a facilidade e rapidez com que se uniram igrejas em um ideal unicionista, o Vaticano adotou a idéia e , em junho de 1959 o papa João XXIII ( 58 ! 63) na sua encíclica "Ad Petri Cathedram", lançou as bases do movimento ecumênico, convidando todos os "irmãos separados" a unirem-se a "Igreja Mãe". Durante seu reinado, o papa Paulo VI ( 63-78) visou amplamente este ideal, fortemente demonstrado no Concílio Ecumênico Vaticano II, em seu decreto "Unitatis Redintegratio" cujo, 1º capítulo intitula-se: "Os princípios Católicos do Ecumenismo".
Assim, a partir da década de 60 vimos o monstro ganhar nome. E o seu nome é Ecumenismo ( que como o termo Católico ,vindo do latim, quer dizer Universal). Desde então, quem tomou as rédias do movimento foi o Vaticano, o seu maior interessado, como "mãe de todas as prostituições", contando ainda, com a colaboração de muitas organizações, como o Concílio Mundial de igrejas e as Sociedades Bíblicas.

A RAZÃO DE SER DO ECUMENISMO

Uma igreja acostumada a prevalecer, não pela razão, mas pela imposição de uma religião estatal, desde o tempo de Constantino em 313, nunca pode ver com bons olhos a perda da influência e de poder, o que a levou a terríveis perseguições como a "Santa Inquisição" na Idade Média ( ou a "idade das trevas" como melhor lhe convém), onde quem não era Católico Apostólico Romano, não era cristão ,quem não era cristão deveria ser morto e ainda, quem os matasse, receberia recompensa em indulgências ( perdão de pecados)..
No sec. XX, principalmente após os horrores da II Guerra Mundial, era preciso uma outra reforma, que não pela força, para conter a constante e grande perda de adeptos. Eram anos de forte impulso missionário por parte das igrejas evangélicas e o próprio movimento Anabatista ( ou Batista) retomava grande força após terem sido expulsos da Europa catolicizada e, revigorados na América do Norte, de onde partiam muitas missões.
O movimento Unionista tornou-se o melhor meio de enfraquecer e derrubar o inimigo ou trazer de volta para si, os católicos que, por motivos não dogmáticos, haviam-se separado. Não se pode dizer que o movimento foi um sucesso completo, pois trouxe apenas parte dos resultados ambicionados. O enfraquecimento dos batistas e de algumas outras denominacöes tradicionais é um fato inquestionável e a desaceleração da perda de adeptos também ocorreu. Agora, o movimento começa a conseguir maior sucesso no que se refere à recuperação de adeptos e o retorno dos discidentes protestantes. O papa João Paulo II está propiciando uma sequência ao Concilio Vaticano II com um excelente trabalho, a ponto de ser chamado por alguns como a resposta de Deus ao Vaticano II. Apesar de ser tido como extremamente conservador, ele está permitindo uma abertura a liberdade de ação para o cléro, de forma que a "multifacetada Igreja Una" possa atuar da maneira que mais se aproxima do povo, com grupos de linhas muito diferentes como os da Teologia da Libertação, os Carismáticos, os Tradicionais, etc... Com isto, consegue-se manter o católico tradicional, o católico que entende que a igreja precisa atuar mais nas áreas sociais e na política e os que querem uma modernização da missa, chegando mais perto do que o povo tem buscado naqueles que mais tem proselitado o povo católico que são os pentecostais e neo-pentecostais.

SEUS MÉTODOS

Nos anos que se seguiram ao Concílio Ecumênico Vaticano II, o padre Anibal Pereira Reis, converteu-se ao evangelho, desvinculando-se definitivamente da igreja romana em l965 e, em exame criterioso e imparcial, sem influências externas, pessoalmente encontrou na Igreja Batista, aquela que defendia e praticava os ensinamentos neo-testamentarios e, nela pediu batismo e serviu até o fim de seus dias. Porém, antes de abandonar a batina, este padre teve a oportunidade de ser "treinado", sobre como agir em suas relações com outras denominações e pode ver mudanças dentro das estratégias de trabalho da igreja, visando atender as diretrizes do Vaticano II. Num brado de alerta, o irmão Anibal desnudou estas coisas em alguns de seus livros (O Ecumenismo; O Ecumenismo e os Batistas e o Papa escravizará os Cristãos?). Vamos resumí-los como segue:
Antigamente o Vaticano muito investia em escolas, por serem elas formadoras de pensamentos, podendo assim, influenciar fortemente a sociedade na base da formação de jovens, No entanto, a tendência mundial (e no Brasil não foi diferente) de o Estado assumir o ensino e, ainda a consolidação dos meios de comunicação de massa (jornal, rádio e TV) fizeram com que se fechassem a maioria das escolas e se investisse em emissoras de rádio e TV e também jornais e revistas para ter acesso direto à sociedade e poder vender seu peixe.
A atitude de oposição e conflito com os evangélicos e seus líderes, antigamente uma regra, foi mudada por orientação de Roma. A partir do treinamento dado aos padres nos anos 60, a atitude passou a ser de afabilidade, para conquistar a simpatia do povo e do pastor (inclusive batistas). Com essa mudança, conseguiu-se confundir a cabeça de muitos... Afinal, o "seu padre" agora é "amigo" do pastor !??!
Os clérigos foram também orientados a cativar especialmente os pastores, pessoas geralmente simples, prestigiando-os na sociedade, se possível, até com cargos em entidades sociais, para o que os padres poderiam indicá-los. Isto surtiria grandes efeitos, especialmente nas pequenas cidades do interior.
Com um terreno devidamente preparado, seria muito conveniente, buscar ocasiões para trabalhos em conjunto na sociedade e , principalmente, com ajuntamentos de cunho religioso, o que configurou os cultos ecumênicos, que hoje vemos, não raramente. Um detalhe que constava nas orientações e no treinamento, é o de que, embora devesse dar-se a palavra a cada um dos líderes religiosos presentes, que o representante católico se colocasse de forma a transparecer sua superioridade sobre os demais, como representante da "igreja mãe".
A pregação da idéia de que todos os cristãos são irmãos, filhos de um mesmo Deus, e que apenas estavam alguns separados da igreja mãe (Católica Romana) por divergências a respeito de pontos de menos importância deveria levar a intimidar aqueles que, antes eram combativos. Tornou-se então, ultrapassado, fora de moda, feio mesmo, resistir a umunionisno (o outro nome do ecumenismo). Criou-se a idéia de que não se deve dividir, polarizar, separar, combater, contestar, mas sim, unir, ajuntar, misturar, acomodar, evitar os pontos de discórdia. "TUDO PELO AMOR" ? que mentira.
A tática ecumenista sabia que, nem todos aceitariam facilmente e abertamente este ajuntamento. Mas, existem bons disfarces e meios-termos que poderiam satisfazer, quebrando o gelo para passos maiores no futuro. Se, por exemplo, o Batista não aceitasse uma atividade conjunta com o Católico, talvez com o Presbiteriano ele o fizesse. (Já que "são muito parecidos"). Como o Presbiteriano se mostrasse mais aberto ao diálogo ecumênico, (veja apêndice) com o tempo, por meio deste intermediário, menos radical, alcançaria-se o objetivo final. As reuniões interdenominacionais são uma abertura que funciona como intermediação do Ecumenismo Pleno.

OS TIPOS DE PRÁTICA ECUMENISTA

Basicamente, encontramos dois tipos de prática:
Ampla, geral e irrestrita
Interdenominacional ( ás vezes restrita só a um grupo como "tradicionais", "pentecostais/ carismáticos", "fundamentalistas", etc.)
Mesmo que restrita a sua prática entre um destes grupos, ou mesmo entre "evangélicos" em geral, entende-se que, quando se mistura povos de doutrinas diferentes, isto é uma "generalização" ou "universalização", o que vem a ser Ecumenismo. Muitos pensam que quando os evangélicos se reúnem, mostram sua força "contra" o catolicismo. Isto não é verdade, porque estão abrindo mão de suas posições doutrinarias e , embora se mostrem com pujança no tamanho, número e muitas vezes no "barulho", mostram também fraqueza em conteúdo. Se abrem mão de suas crenças para se ajuntar entre sí, até quando não abrirão mão delas para juntar-se ao Romanismo? Aliás, se o fazem com um, por que não com o outro???
Os seminários, acampamentos, passeatas, congressos e cultos interdenominacionais, assim como os shows e consertos e os barzinhos e boates "Gospel"( evangélicos) grandemente contribuem para tais coisas. Não se iluda: "interdenominacional" também quer dizer e é !ECUMENISMO --!!!
PORQUE O ECUMENISMO É PERIGOSO
Ele é perigoso porque não é Bíblico nem Cristão. É afronta a Deus, Sua Palavra, Seu Filho e Sua Igreja e ao Espírito Santo também. Por isso não devemos entrar na onda e termos medo ou vergonha de sermos considerados sectaristas ou Separatistas!
O Ecumenismo não é bíblico, pois não podemos concordar com as denominações sem discordar da Bíblia. É HIPOCRISIA não dar importância as diferenças doutrinarias ou dizer "ele crê errado, mas isto não tem importância...Está bem para mim deste jeito", se sabemos que Deus não pensa assim. Se ele o fizesse, não haveria necessidade da Bíblia e Deus aceitaria a todos de qualquer maneira( espírita, budista, macumbeiro, católico, evangélico...) e desta forma Cristo teria morrido em vão...Se de qualquer jeito está bom, para que Cristo e para que Bíblia???
O Ecumenismo não é Cristão, pois seu promotor não é Cristão e seus parceiros também não o são. Ser CRISTÃO é crer que SÓ CRISTO SALVA. Ele é o único Deus, Salvador, Senhor do universo, O Todo- Poderoso ( v. IS 43.11/At 4.12; Rm 3.24; I Jo 5.10-13 e 20...Gl 1.6-10). Se o promotor do ecumenismo e seus parceiros crêem na salvação por Jesus, mas com a necessidade de complementar com obras boas, cumprimento de Sacramentos, auxílio de santos, etc, não creêm em Cristo como ÚNICO e exclusivo SALVADOR e portanto não são CRISTÃOS! Como partilhar um culto a deus com um povo que nem confia Nele? O Ecumenismo não é Cristão!
O Ecumenismo é afronta a Deus porque prega o ajuntamento igual de todas as pessoas diante de Deus, indistintamente de usas crenças e práticas. Já que todos nós bem sabemos que dentro do chamado cristianismo há todo o tipo de crença, e "cristãos" que nada sabem e nada fazem do que Cristo ordenou, logo, podemos concluir, que isto seria afrontar a Deus, que quer e tem "um povo seu especial, zeloso de boas obras"( Tt 2.14) e "uma geração eleita...nação santa, um povo adquirido ( comprado...pelo sangue...) para anunciar as Suas Virtudes"( I Pe 2.9). O Ecumenismo afronta a Deus porque Deus não quer todo mundo de qualquer jeito, Ele quer o Seu povo comprado por Ele com seu próprio sangue ( At 20.28) e separado (santo).
O Ecumenismo é afronta á Palavra de Deus porque, se doutrina não é importante, a Bíblia ( Palavra de Deus) cai em descrédito. Se doutrina não é importante, logo a Bíblia não é importante. Nossos irmãos no passado não pensavam assim. Os apóstolos e muitos depois deles, foram presos, torturados e mortos, porque insistiam em pregar a verdade ( não parcial, mas total). Se estes tivessem cedido, hoje não teríamos mais nada do que chamamos A BÏBLIA. Não se trata de meros detalhes, mas sim de pontos de suma importância que geram e justificam uma separação ( II Co 10. 5 ! Jd 3 ). Não é uma guerra ou um conflito entre pessoas e igrejas que pregamos, mas a separação entre o falso e o verdadeiro, o que vem de Deus e o que vem do homem. Aliás, o apóstolo Pedro já disse: "Mais importa obedecer a Deus do que aos homens"( At 5. 29) . O jeito de obedecer a Deus é guardar o que ele diz em sua palavra e, atender aos apelos ecumenistas é deixar isto de lado e, portanto, é obedecer aos homens. O Ecumenismo é afronta à Bíblia!
O Ecumenismo é afronta ao Senhor Jesus porque Ele perde a sua posição de Cabeça ( chefe/dono/governante) da Igreja, ( Ef 5 . 23 / Cl 1. 18 ) pois o Vaticano diz que a mãe de todas as igrejas cristãs é a Católica Romana e que o seu cabeça ( como chefe e detentor da prerrogativa da infalibilidade) é o Papa. Ele pode mudar até o que Jesus e seus apóstolos ensinaram ( e como tem mudado !?!). O Ecumenismo é afronta ao Senhor Jesus também porque o depõe de sua posição de única fonte de salvação. Se uma igreja que crê e prega que só a Fé em Cristo é que salva, misturar-se a outra que crê e prega que algo mais é necessário para "completar, assegurar ou garantir" a salvação, como poderão conciliar as duas posições? Só há duas alternativas: ou a Segunda reconhece a Cristo como o bastante pela Sua Graça ( Jo 5.24/14.6/Ef 2. 8-9/Rm 3.23-24/I Tm 2.5-6...) ou a primeira deixa esta verdade fundamental do evangelho de lado. O que você acha que vai acontecer neste caso? O Ecumenismo é uma afronta total ao Senhor Jesus!
O Ecumenismo é uma afronta á Igreja de Jesus Cristo porque ela perde a sua identidade de anunciadora do Evangelho de Arrependimento e Fé, missão esta que Jesus destinou a ela na grande comissão ( Mt 28. 18-20), e de defensora da verdade como "coluna e firmeza" dela ( I Tm 3.15). Jesus comprou e resgatou a sua igreja do pecado com seu sangue, mas, será que Ele comprou todas? Imagine que ao nascer um filho seu você fosse vê-lo no berçário da maternidade e que quando chegasse lá, procurando o "seu" filho, enfermeira lhe dissesse que todos são tão parecidos que não faz diferença qual seria o seu bebê. Na verdade todos poderiam ser seus". Você aceitaria isto? Não, é claro! Só um deles é "sangue do teu sangue e carne da tua carne". Por que vai Ter que aceitar todas se só uma foi gerada do Seu Sangue e da Sua Doutrina? As outras foram geradas por homens rebeldes, insatisfeitos que se desviaram da verdade ou que protestaram contra sabe-se lá o que. A Igreja de Jesus Cristo pode ser reconhecida porque tem a "Sua Cara" como dizemos. Não é "protestante" e nem precisou se "renovar" porque é a mesma com a mesma doutrina desde que Ele a gerou quando chamou seus primeiros discípulos e começou seu ministério na terra. O Ecumenismo é uma afronta a esta igreja de Jesus.
O Ecumenismo é uma afronta ao Espírito Santo porque, embora tanto se fale Nele neste meio, seu papel é inconcebível no meio do ecumenismo. Basta olharmos rapidamente para o discurso de Jesus aos seus discípulos, feito para explicar-lhes sobre a vinda do Espírito e o que Ele faria na Igreja e no mundo. Este discurso encontra-se em Jo 16. Vamos ver algumas coisas:
O Espírito convence do pecado (v.8)-. num encontro ecumênico, como o pecado pode ser combatido se o que é pecado para uns não é para outros? Uns têm seu santo de devoção mas outros vêem nisto a idolatria; uns praticam a poligamia mas outros vêem nisto adultério; uns crêem que é pecado a mulher se maquiar ou usar jóias mas outros nada vêem nisto. O que ocorre então nos encontros ecumênicos é que o pecado não é atacado (pelo contrário, muitas vezes é incentivado). Portanto, o Espírito não vai convencer ninguém ali. O servo de Deus prega e o Espírito convence o pecador.
O espírito guia em TODA A VERDADE (v.13) ! Num aglomerado de igrejas com doutrinas diferentes e onde cada um tem a sua verdade, é ilusão pensar-se que através de debates e convivência vão-se todos achegar à verdade divina. Na verdade, nos encontros ecumênicos, já não se tenta fazer isto, pois isto os afastaria. Então, fica cada um na sua própria mentira e tudo bem... O Espírito não está lá, pois ele está onde possa estar guiando os servos de Deus emTODA VERDADE e não somente em ALGUMAS VERDADES.
Ainda no capítulo 14 do mesmo evangelho, quando Jesus prometeu a vinda do Seu Espírito Consolador, ele diz que o que O ama guarda e cumpre a Sua Palavra e que o mesmo Espírito osensinaria ( fazer entender) e faria lembrar de tudo o que Ele ensinou. (v.21-26). Mesmo que alguém queira restringir esta obra do Espirito Santo como dirigida somente aos apóstolos, não se pode negar que seria uma bobagem enviá-lo com esta finalidade, caso não fosse importante que a Igreja de Jesus Cristo guardasse TUDO o que Ele ensinou. Obviamente, no ecumenismo não se pode falar de tudo que Jesus ensinou, pois isto causaria facção entre as partes. Os ecumenístas NÃO SE LEMBRAM, se é que algum dia APRENDERAM o que o Senhor ensinou. Portanto, o Espirito não esta no meio deles e se alguém que está lá, tem o Espirito, logo entenderá que não é possível continuar com aquela farsa e sairá de lá para servir FIELMENTE ao Senhor. O Ecumenismo, é uma afronta ao Espirito Santo.

AS CONSEQUÊNCIAS DE UMA IGREJA DE CRISTO
ENVOLVER-SE NO ECUMENISMO

Precisamos pensar seriamente e medir as consequências, o custo de nos deixarmos ser envolvidos e engolidos por este estratagema de Satanás. O que acontece quando uma igreja adere ao movimento ecumenista?
Somos colocados em IGUALDADE COM OS DEMAIS, fazendo parecer que TUDO É A MESMA COISA , quando não é e não deve ser. Somos colocados como "mais uma igreja crente, evangélica ou protestante" ( e o Batista ou mesmo o estudioso mais dedicado, sabe muito bem que os batistas não são protestantes pois não "sairam de" nem "protestaram contra" ninguém. Colocados como "cristãos separados da Una e verdadeira igreja mãe ! Católica Apostólica Romana". Não, não podemos deixar parecer isto, se sabemos que a Igreja Batista é a verdadeira Igreja de Jesus, identificada histórica e doutrinariamente com a igreja primitiva, sobre a qual as portas do inferno não prevalecem jamais, a qual prega o verdadeiro Evangelho da Graça e tem em Jesus o seu ÚNICO SENHOR!
Perdemos a força evangelística, acomodando o nosso próprio povo à idéia de que toda essa gente que se diz cristã já é salva e nós não temos a necessidade ou tanta urgência de evangelizar (afinal, todo mundo é crente...). Esta é a maior causa de nosso atual estado de acomodação. Satanás tem vencido esta batalha, enganando-nos e causando-nos este relaxamento. O crente verdadeiramente Batista precisa ver que a grossa maioria dos que se dizem cristãos ao nosso redor, precisam ainda ouvir o verdadeiro evangelho do Arrependimento e fé na Graça de Deus em Jesus Cristo.
Trazemos indiferença e confusão doutrinaria para a Igreja, quando deveriamos promover a firmeza e zelo dela. Isto, porque é em torno da fidelidade à doutrina (os ensinos) de Jesus Cristo é que a igreja é fortalecida, não em encontros sociais e espetáculos em aglomerações. Uma Igreja que começa a se misturar com outras denominações acaba por não saber em que crer, e começa a confundir tudo o que diz a "multidão de vozes" com que Jesus ensinou. O ecumenismo traz confusão. É confusão de línguas diferentes...lembra muito bem o episódio da Torre de Babel. Não esqueça que BABEL (ou Babilônia) quer dizer confusão.
Infelizmente, a Convenção Batista Brasileira que, em seus primeiros congressos na década de setenta manifestou-se contra o ecumenismo, na prática, tem-se deixado enredar quase que irremediavelmente na onda ecumenísta. Até mesmo em formaturas em suas escolas tem realizado missas e cultos ecumênicos e, muitas vezes tem-se ligado mais a outras denominações do que a sua própria. Uma das consequências graves disto, tem sido a infiltração de Pentecostalismo e outras heresias em suas igrejas, a ponto de dividir e desfigurar a igreja. São muitas as que têm literalmente rachado.
Nós, independentes, devemos estar unidos e firmes no propósito de não misturar o Falso e o Verdadeiro (um pouco de fermento leveda toda a massa) e assumir a responsabilidade de levar o Evangelho de Cristo também aos que pensam ser Cristãos e não o são.


Autor: Pr Waldir Ferro
Igreja batista livre de Sud Mennucci
Caixa Postal 9
15.360-000 Sud Mennucci, São Paulo
Fone: (018) 756-1328
Fonte: www.palavraprudente.com.br

O homossexualismo segundo a biblia




1.       Deus ama o homossexual, assim, como ama igualmente a todos os homens!

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (Jo 3.16)

2.       O homossexualismo, não é tratado na Bíblia como um fator “genético”, e sim, como pecado!

“Com varão te não deitarás, como se fosse mulher; abominação é”. (Lv 18.22).

“Quando também um homem se deitar com outro homem, como com mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o seu sangue é sobre eles”. (Lv 20.13).

“E chamaram a Ló, e disseram-lhe: Onde estão os varões que a ti vieram nesta noite? Traze-os fora a nós, para que os conheçamos”. (Gn 19.5).

Noutra tradução, diz claramente: “para que tenhamos relações com eles”.

Leia todo o texto de Gn 19.1-11, e entenda porque o termo “sodomia” é sinônimo de “homossexualismo”.

A Bíblia diz: “Ora eram maus os varões de Sodoma, e grandes pecadores contra o Senhor”. (Gn 13.13).


3.       O pecado do homossexualismo, de acordo com a Bíblia, é o estágio final da queda moral e espiritual de uma sociedade que rejeita a revelação de Deus.

“Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem do homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis”. (Rm 1.21-25).

Analisando o texto

Primeiro: “Conheceram a Deus” – não são ignorantes, nem, inocentes, vers. 19,20.

Segundo: “não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças”. São culpados dos pecados de “ingratidão” e “falta de louvor”.

Terceiro: “... e o seu coração insensato se obscureceu”. Desceram para o estágio da “cegueira espiritual”.

Quarto: “Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos”. São acusados de “demência espiritual”.

Quinto: “”. Afundaram no pecado da idolatria, vers.25. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem do homem corruptível

Voltando ao texto da Bíblia:

“Pelo que também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si... Pelo que Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os varões, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro”. (Rm 1.24-27).

Sexto: A expressão “Deus os entregou... Deus os abandonou às paixões infames”, significam que Deus tirou a “cerca” natural que existia nas suas consciências, que os impedia de praticar aberrações, liberando-os completamente para a prática do pecado. Essa é a razão porque a maioria dos homossexuais não se contentam com a prática normal do sexo, são exibicionistas, gostam de provocar a família, a sociedade e a igreja, aparecendo nus em público, com gestos obscenos e trajes sensualmente provocativos. Eles têm prazer de profanar símbolos religiosos. Enfim, não há limites para suas ações.

Um ativista do Movimento Gay declarou:

“Todas as leis que proíbem a atividade homossexual serão revogadas. A unidade da família – o terreno de criação de mentiras, traições, mediocridade, hipocrisia e violência serão abolidas. Todas as igrejas que nos condenam serão fechadas” (Declaração feita por Michael Swift, um revolucionário gay, Boletim Gay Community News).

Outro declarou:

“Vamos forçar vocês (cristãos) a se retratarem de tudo o que vocês têm crido e dito acerca da sexualidade”. “Finalmente queremos apagar muitas passagens de suas Escrituras e reescrever outras eliminando o tratamento preferencial dado ao casamento e usando palavras que permitirão que as passagens sejam interpretadas de acordo com os interesses homossexuais”.
“Já capturamos as instituições liberais e a impressa. Já derrotamos vocês em muitos campos de batalhas. E temos o espírito da era do nosso lado. Vocês não têm nem fé nem força para lutar contra nós. Portanto, bem que vocês poderiam se render agora mesmo”. (Steve Warren, porta-voz do polêmico grupo homossexual ACT UP, em seu artigo, intitulado: “Aviso aos Homófobos”, na The Advocate (uma revista para o público gay).

Sétimo: “... E recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro” (v.27).  O homossexualismo além de ser um pecado, é também uma punição divina à incredulidade, à ingratidão e a prática da idolatria. Pesquisas científicas comprovam que a Aids teve a sua origem entre os homossexuais.

Voltando ao texto da Bíblia:

“E, como eles se não importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso para fazerem coisas que não convêm... Os quais conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem”. (Rm 1.28,32).

Oitavo: Dentro de Romanos 1.24-32, a prática do homossexualismo é chamada de:

a.       Concupiscência do coração;
b.       Imundícia (v.24);
c.       Paixões infames (v.26);
d.      Torpeza (v.27);
e.      Sentimento perverso, e,
f.        Coisas que não convêm, (v.28).


4.       Deus odeia o pecado do homossexualismo, assim como odeia igualmente os outros tipos de pecado.

“Disse mais o Senhor: Porquanto o clamor de Sodoma e Gomorra se tem multiplicado, e porquanto o seu pecado se tem agravado muito”. (Gn 18.20).

“Porque nós vamos destruir este lugar, porque o seu clamor tem engrossado diante da face do Senhor, e o Senhor nos enviou a destruí-lo”. (Gn 19.13).

“Levanta-te, toma tua mulher, e tuas duas filhas que aqui estão, para que não pereças na injustiça dessa cidade”, (Gn 19.15).

“Então o Senhor fez chover enxofre e fogo do Senhor desde os céus, sobre Sodoma e Gomorra. E derribou aquelas cidades, e toda aquela campina, e todos os moradores daquelas cidades, e o que nascia da terra”. (Gn 19.24,25).

“E toda a sua terra abrasada com enxofre e sal, de sorte que não será semeada, e nada produzirá, nem nela crescerá erva alguma, assim foi a destruição de Sodoma e de Gomorra, de Admá e de Zeboim, que o Senhor destruiu na sua ira e no seu furor”. (Dt 29.23).

“Quando também um homem se deitar com outro homem, como com mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o seu sangue é sobre eles”. (Lv 20.13).

Leia: Lc 17.29; II Pe 2.6-8; Jd 7


5.       O homossexualismo é contrário a natureza e a criação original de Deus

Ninguém nasce homossexual!
Não existe ordem cromossômica homossexual!
O macho heterossexual e o macho homossexual têm a mesma ordem cromossômica!
A fêmea heterossexual e a fêmea homossexual têm a mesma ordem cromossômica!

Nenhum médico entrega o bebê recém-nascido para a mãe, e diz-lhe: Seu bebê é homossexual! Não! Cientificamente só existem “machos e fêmeas”!

Homossexualismo é uma questão comportamental.

Todos nós somos homem ou mulher por determinação genética!

Homossexual é um homem ou uma mulher que por escolha voluntária ou influência externa, escolhe ser homossexual! É uma opção aprendida ou imposta!

Muitas pessoas que antes eram heterossexuais deixaram de ser, e se tornaram homossexuais por preferência e escolha pessoal. Outras que já foram homossexuais deixaram de ser por convicções religiosas e escolha pessoal, e se tornaram heterossexuais!

Deus não cria a pessoa com desejos homossexuais. A Bíblia nos diz que a pessoa se torna homossexual por causa do pecado (Rm 1.24-27), e definitivamente por sua própria escolha. A pessoa pode nascer com grande tendência à homossexualidade, da mesma forma como algumas pessoas nascem com tendências à violência e outros pecados. Mas isto não é desculpa para escolher o pecado, cedendo aos próprios desejos pecaminosos. Se uma pessoa nasce com grande tendência à ira, isto faz com que seja certo que, então, ceda a esses desejos? Claro que não! O mesmo é verdade com relação à homossexualidade.

Em síntese, homossexualismo, não é a regra da vida e nem dos relacionamentos humanos. Não é o modelo divino para a sociedade.

A união homossexual é estéril – é incapaz de cumprir o desígnio de Deus para sociedade humana.

Deus não criou Eva e Eva, nem Adão e Adão, mas Adão e Eva: “Macho e fêmea os criou, e os abençoou”, (Gn 1.27; 5.2) e ordenou-lhes, dizendo:

“Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra...”, (Gn 1.28).

O cumprimento desta ordem só é possível por meio do relacionamento heterossexual!

Escolha 50 casais homossexuais masculinos ou femininos, com a idade média de 40 anos, e coloquem-nos numa ilha. Cerquem-nos de todos os cuidados: alimentação, saúde, instrução, diversão, tecnologia, conforto, etc. Mas, mantenha-os isolados do restante da sociedade. Quarenta anos depois, veja o que restou desta civilização! Não haverá qualquer vestígio de seres humanos na ilha. A homossexualidade é estéril!

Se a homossexualidade fosse adotada como modelo, a humanidade estaria cometendo um verdadeiro “suicídio social”. Bastaria apenas o tempo de uma geração, para ser totalmente extinta!

Do encontro do “esperma” com o “óvulo” que, Deus estabeleceu o lindo princípio da vida! Essa virtude e privilégio são exclusivos dos casais heterossexuais.

A união homossexual é contrária à natureza!

Quando querem “adotar” as crianças que os heterossexuais geram, não sabem eles, quais implicações morais e psicológicas poderão ser geradas na criança. Afinal, a imagem feminina, jamais será substituída no subconsciente de uma criança, por nenhum macho, mesmo que efeminado. E da mesma forma, a figura masculina, jamais será substituída na formação psicológica da criança, por nenhuma fêmea, mesmo que masculinizada.


6.       O homossexualismo é o pecado do vício do sexo

A obsessão pelo sexo se torna num vício tão grave quanto os outros tipos de vícios.

O que é uma pessoa viciada? – É uma pessoa que não se contenta com aquilo que é normal e necessário! Por exemplo: O corpo humano necessita de “álcool”. Para suprir esta necessidade, Deus colocou nos alimentos que ingerimos (batata, beterraba, uva, etc.) a quantidade necessária de álcool que precisamos. O “alcoólatra” é aquela pessoa que não se contenta com o que é necessário e normal, por isso, ingere quantidades excessivas de álcool. O sexo é necessário à vida. Para suprir esta necessidade, Deus estabeleceu o casamento com as seguintes bases:

a.       O casamento heterossexual – Ou seja, a união entre o “macho” e a “fêmea”. Deus não criou Adão e Adão, nem Eva e Eva, mas Adão e Eva (Gn 1.27).

b.      O casamento monogâmico – Deus criou apenas “um” homem para “uma” mulher! Ele não fez “um” Adão e “duas” Evas, nem “dois Adões” e “uma” Eva.


c.       O casamento indissolúvel – “Até que a morte os separe”, (Mt 19.6).

O homossexualismo é a prática excessiva e anormal do sexo. É o desequilíbrio da manifestação dos desejos e do prazer sexual, projetado por Deus para ser desfrutado dentro do casamento.

Quando o desejo passa ter tal domínio sobre a mente e o corpo do homem, este se torna “escravo” de suas paixões. O que era bom se torna mal!

Na passagem de Gênesis 19.8,9, os homens de Sodoma estavam tão obcecados pelo vício do homossexualismo que, rejeitaram as filhas de Ló, preferindo antes o relacionamento com os seus hóspedes (anjos). Do desejo desenfreado, partiram para a prática da violência. Se não fora a intervenção divina, cegando-os, teriam assassinado a Ló.

O desejo desenfreado leva a muitos outros tipos de anomalias. O homem não pode ser “sexocêntrico”. Isto também é idolatria! Somente Cristo deve ocupar o centro da vida, nada mais!



Veja o interessante artigo do Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz, como segue:


O que é o homossexualismo?


Hoje dificilmente alguém fala de maneira precisa sobre o homossexualismo. Seus defensores qualificam-no como uma “opção” sexual. Seus opositores referem-se a ele como um transtorno, uma anomalia ou disfunção sexual.

Nenhum desses conceitos abrange o cerne da questão. O homossexualismo é, antes e acima de tudo, um vício, ou seja, algo que se opõe diretamente a uma virtude[1]. O homossexualismo opõe-se à virtude da castidade, que regula o instinto sexual segundo a reta razão.

Mas entre os vícios opostos à castidade – genericamente chamados pelo nome de luxúria – o homossexualismo tem uma gravidade especial. Ele contraria não apenas à razão, mas à própria natureza.



O vício contra a natureza



Ensina-nos S. Tomás de Aquino (1225-1274) que se pode pecar pela luxúria de dois modos:



primeiro, de um modo que contrarie a reta razão (é o caso da fornicação e do adultério, por exemplo);

segundo, de um modo que, além disso, contrarie a própria ordem natural do ato sexual que convém à espécie humana. É o que constitui o vício contra a natureza.[2].

Tal vício inclui a masturbação, a bestialidade (conjunção carnal com animais), o homossexualismo (conjunção carnal entre duas pessoas do mesmo sexo) e a prática antinatural do coito, embora realizada entre pessoas de sexo oposto e até mesmo casadas (a cópula “oral” ou “anal”, por exemplo).

O vício contra a natureza, explica o teólogo adiante,[3] tem uma gravidade especial em relação às outras espécies de luxúria. Estas só contrariam o que é determinado pela reta razão, pressupondo, porém, os princípios naturais. Sim, pois o adultério e a fornicação, por abomináveis que sejam, são praticados entre um homem e uma mulher, e de um modo conforme a natureza. O que faz o adultério ser pecado não é o ato sexual em si (que é natural), mas a circunstância “com quem” ele é praticado (com alguém que não seja o próprio cônjuge). Da mesma forma, se dois namorados praticam o ato sexual, esse pecado (fornicação) não está no ato em si (que é natural), mas na circunstância “quando” ele é praticado (antes do matrimônio).

O homossexualismo, porém, corrompe a própria natureza do ato. E como os princípios da razão fundam-se sobre os princípios da natureza, a corrupção da natureza é a pior de todas as corrupções. Donde conclui S. Tomás que o vício contra a natureza (que inclui o homossexualismo) é o mais grave entre todas as espécies de luxúria.



Os homossexuais têm direitos?


Como o homossexualismo é um vício, a Sagrada Escritura não hesita em incluir os homossexuais entre os que não herdarão o Reino de Deus:

“Não vos iludais! Nem os impudicos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os depravados, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os injuriosos herdarão o Reino de Deus” (1Cor 6,9-10).

Nessa passagem o Apóstolo usa duas palavras para designar os homossexuais: malakói (efeminados) e arsenokóitai (sodomitas).

Será que nenhum dos que foram enumerados acima têm direitos? Certamente têm. O empregado que trabalhou para mim durante um mês tem direito a receber seu salário, mesmo que lamentavelmente se tenha embriagado. O ladrão que furtou meu dinheiro conserva seu direito à vida (e por isso eu não posso matá-lo).

Mas o ladrão não tem direito à vida como ladrão, e sim como pessoa. Da mesma forma, o bêbado não tem direito ao salário como bêbado, e sim como trabalhador.

Assim, se o homossexual tem algum direito, não o tem como homossexual, mas como pessoa. E assim como não faz sentido elaborar uma Carta dos Direitos dos Ladrões ou uma Declaração dos Direitos dos Bêbados, é absurdo uma lei que defenda os “Direitos dos Homossexuais”. Sendo um vício (e um vício contra a natureza!), o homossexualismo não acrescenta direitos à pessoa. Ao contrário, priva-a de direitos, a começar pelo direito ao Reino de Deus.


Existe o “bom” homossexual?


A tradição popular costuma referir-se a um dos companheiros de suplício de Jesus como o “bom ladrão”[4]. Na verdade, ele não pode ser “bom” na qualidade de ladrão. Tornou-se bom por ter-se arrependido dos roubos cometidos, por ter censurado o outro ladrão que insultava Jesus, e por ter suplicado misericórdia.

Analogamente, um homossexual, como tal, não pode ser “bom”. Por definição, ele é alguém que – como praticante de atos antinaturais – carece de idoneidade moral. Por essa razão, está impedido de adotar crianças, uma vez que o Código Civil, em seu artigo 1638, inciso III, cassa o pátrio poder (hoje chamado “poder familiar”) ao pai ou à mãe que “praticar atos contrários à moral e aos bons costumes”. Além disso, por seu vício, o homossexual, longe de oferecer “reais vantagens para o adotando” (art. 43, Estatuto da Criança e do Adolescente), submete-o a permanente risco de corrupção moral.

A Lei de Introdução ao Código Civil declara, em seu artigo 17, que “as leis, atos e sentenças de outro país, bem como quaisquer declarações de vontade, não terão eficácia no Brasil, quando ofenderem a soberania nacional, a ordem pública e os bons costumes”. Por esse motivo, os civilistas Pablo Stolze Gagliano e Rodolfo Pamplona Filho entendem não ser possível o reconhecimento do “matrimônio” entre homossexuais fora do Brasil.[5]

Com razão, portanto, o Código Penal Militar considera crime a pederastia ou qualquer outro ato de libidinagem:

Art. 235. Praticar, ou permitir o militar que com ele se pratique ato libidinoso, homossexual ou não, em lugar sujeito a administração militar:

Pena - detenção, de seis meses a um ano.

Assim, é contraditória a sentença judicial que reconhece ao homossexual o direito de adotar uma criança sob o seguinte argumento: “O que interessa é que a pessoa seja idônea e que a criança esteja bem em sua companhia. O resto é preconceito”.[6] Ora, o homossexual é, por definição, uma pessoa não idônea. Por conseguinte, a criança não estará bem em sua companhia.

À semelhança do “bom” ladrão, o único “bom” homossexual é aquele que se arrependeu do vício e está disposto a abandoná-lo. A este a Igreja acolhe de braços abertos e lhe oferece, em nome de Deus, o perdão.

Os homossexuais que, reconhecendo a gravidade de seus atos, procuram a Igreja para se reconciliar com Deus, “devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza”[7].

Existe o “preconceito” contra o homossexual?

Preconceito é um conceito antecipado, um juízo emitido antes de um real conhecimento dos fatos. Comete preconceito quem afirma que os negros são ladrões, que as crianças anencéfalas não são pessoas, que as mulheres são assassinas. Pois não há razão alguma para afirmar que os que têm pele escura não respeitam a propriedade alheia, que os bebês gravemente deficientes não têm direitos, que as mulheres se comprazem em matar seus filhos.

Dizer, porém, os assassinos são maus não é preconceito, mas um conceito verdadeiro. Isso porque a malícia está na essência do assassinato.

Da mesma forma, dizer que o homossexual é alguém que pratica um vício não é preconceito, mas um conceito verdadeiro. Isso porque o vício está na essência do homossexualismo.

E quanto à discriminação para como os homossexuais?

Diz o Catecismo: “evitar-se-á para com eles todo sinal de discriminação injusta”.[8] O texto supõe, portanto, que há discriminações justas para com os homossexuais. E de fato há. Uma delas é a proibição de receberem a Sagrada Comunhão, enquanto não abandonarem seu pecado. Outra é a impossibilidade de serem admitidos em seminários e casas religiosas.

Lamentavelmente, o Projeto de Lei 5003-B, de 2001, aprovado pela Câmara em 23/11/2006, e agora encaminhado ao Senado (PLC 122/2006), pretende punir até mesmo as discriminações justas, chamadas com o nome pejorativo de “homofobia”. A proposta pretende punir com 2 a 5 anos de reclusão aquele que ousar proibir ou impedir a prática pública de um ato obsceno (“manifestação de afetividade”) por homossexuais (art. 7°). Na mesma pena incorrerá a dona-de-casa que dispensar a babá que cuida de suas crianças após descobrir que ela é lésbica (art. 4°). A conduta de um sacerdote que, em uma homilia, condenar o homossexualismo poderá ser enquadrada no artigo 8°, (“ação [...] constrangedora [...] de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica”).

Como se não bastasse, em 13/12/2006, uma Comissão Especial aprovou o Substitutivo da Deputada Teté Bezerra (PMDB/MT) ao Projeto de Lei 6.222, de 2005, do Senado Federal. O texto aprovado pretende incluir no Estatuto da Criança e do Adolescente, entre outros, o artigo 38-I, cujo parágrafo único (inciso II) permite a adoção por “casal homoafetivo” desde que haja “comprovação da estabilidade da convivência”.

Conclusão

O impulso ou tendência homossexual é uma disfunção, que pode ter várias causas. Segundo o psicólogo holandês Gerard J. M. Van Den Aardweg, “as evidências todas no campo biológico mostram uma causalidade não fisiológica, não biológica”.[9] Para ele, os sentimentos de auto-compaixão e inferioridade que caracterizam o homossexual têm origem na relação com os pais e com os companheiros na infância e na adolescência.

No entanto, a causa direta dos atos de homossexualidade é a livre vontade humana. Nesse sentido, é correto dizer que o homossexualismo é uma “opção”. Uma opção má, mas uma opção. O homossexual é alguém que, como todas as pessoas humanas, foi chamado a fazer a opção pela castidade. Lamentavelmente, optou pelo vício oposto, a luxúria. E entre as espécies de luxúria, escolheu uma que contraria não apenas a reta razão, mas a própria natureza.

Bons psicólogos podem ajudar na terapia da tendência homossexual. Mas a “cura” dos atos de homossexualismo, como a de qualquer pecado, está no arrependimento sincero e no pedido de perdão a Deus.

Rio de Janeiro, 19 de março de 2007

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz

Presidente do Pró-Vida de Anápolis


7.       O homossexual deve arrepender-se do seu pecado, como também devem arrepender-se dos seus pecados, todos os demais homens.


“Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, e em todo o lugar, que se arrependam; porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dos mortos”, (At 17.30,31).


A Bíblia não descreve a homossexualidade como um pecado “maior” do que qualquer outro pecado. Todos os pecados são ofensivos a Deus. A homossexualidade é somente uma das muitas coisas enumeradas em I Co 6.9-10, coisas que vão manter a pessoa afastada do reino de Deus.

De acordo com a Bíblia, o perdão de Deus está disponível ao homossexual da mesma forma como está disponível ao adúltero, adorador de ídolos, assassino ou ladrão. Deus também promete força para conquistar a vitória sobre o pecado.

“Mas onde o pecado abundou, superabundou a graça”, (Rm 5.20).

extraído: https://sites.google.com/site/comunhaocristabrasilia/mensagens/a-homossexualidade-segundo-a-biblia

sábado, 21 de novembro de 2015

O PODER DO PERDÃO






CINCO VERDADES SOBRE O PERDÃO

Texto: Mateus 6:14-15

Introdução:
- O perdão é um princípio fundamental para a vida cristã; uma das coisas que mantém muitos em cativeiro hoje.

- A maioria está muito bem com o princípio do perdão, mas nunca realmente executam o seu pleno significado em sua vida.

- A falta de perdão na vida de uma pessoa é uma escravidão destrutiva que causa contenda, divisão, depressão, opressão, doença, divorcio e até mesmo condenação.


Definição de Perdão: Conceder indulto gratuito ou remissão de qualquer ofensa ou dívida; desistir de toda reivindicação.
A palavra grega traduzida como "perdoar" significa literalmente cancelar ou remir.[post_ad]Significa a liberação ou cancelamento de uma obrigação.

1. O perdão é uma ordem não uma sugestão. Mateus 6:14-15


- Isto é fato depois que o Senhor ensinou Seus discípulos a orar.

- Este é um princípio espiritual

- Deus não quer falar conosco até que reconciliemos nossas diferenças com o outro. (Mateus 5:24)

- Prov. 19:11 “O entendimento do homem retém a sua ira; e sua glória é passar sobre a transgressão”

- Prov. 24:29 "Não digas: Como ele me fez a mim, assim lhe farei a ele; pagarei a cada um segundo a sua obra"

- Colossenses 3:12-13 “Revesti-vos pois, como eleitos de Deus, santos, e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade; Suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se algum tiver queixa contra outro: assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também”

2. Não há limite para o perdão. Mateus 18:21-22

- Jesus não disse para perdoar 490 vezes e parar, é ilimitado.

- Quantas vezes você quer ser perdoado?

- 1 Coríntios 13:5 - O amor não guarda rancor.

- 1 Pedro 4:8 - O amor cobre uma multidão de pecados.

- Devemos aprender a perdoar como Deus perdoa.

- Salmo 103:12 “Quanto o oriente está longe do ocidente, tanto tem ele afastado de nós as nossas transgressões”.
3. A falta de perdão nos mantém em cativeiro. Mateus 18:23-35


- Impede o perdão do Pai.

- Fomos perdoados de uma dívida que nunca poderíamos pagar, qualquer dívida para nós é minúscula em comparação ao que recebemos.

- Ele foi entregue aos torturadores. V.34 - A falta de perdão abre a porta para doenças físicas e mentais e fortalezas demoníacas.

- Pode limitar ou até mesmo bloquear as bênçãos em nossa vida.

- Podemos bloquear nosso próprio perdão. Mateus 6:14-15 - Se não perdoamos, não podemos ser perdoados.

- Provérbios 28:13 “Aquele que encobre as suas transgressões jamais prosperará, mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia”

- A falta de perdão é um pecado que bloqueia a prosperidade.

- Nos deixa amargos e os nossos corações endurecidos.

- Hebreus 12:15 “Tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando vos perturbe, e por ela muitos se contaminem”
4. O perdão é um ato volitivo.


- Não um sentimento, mas uma decisão.

- É contínuo (passado, presente e futuro).

- É do espírito - e não a carne, não a alma.

- Você deve ser capaz de ver o seu agressor como um espírito vivo, não um inimigo, não como um desafio no caminho da vida, não como um obstáculo no seu caminho para o paraíso.
5. A conciliação é sempre a resposta.


- Não podemos permitir quaisquer áreas de falta de perdão em nossa vida.

- Devemos manter nossa consciência limpa e manter-nos em comunhão com os demais.

- Não insistir na falta de perdão

- Ordena a sua alma para estar sujeita ao seu espírito.


Conclusão: Romanos 12:14-18

14 Abençoai aos que vos perseguem, abençoai, e não amaldiçoeis.
15 Alegrai-vos com os que se alegram; e chorai com os que choram;
16 Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos;
17 A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas, perante todos os homens.
18 Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens.

"Sempre perdoe seus inimigos - nada os aborrece mais"


Pr. Aldenir Araújo
extraído:http://www.opregadorfiel.com.br

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

ALTAR DE SACRIFÍCIO



ALTAR LUGAR DE RENUNCIA



O MONTE FUMEGANDO

“E todo o monte Sinai fumegava, porque o senhor descera sobre ele em fogo; e a sua fumaca subia como fumaca de um forno, e todo o monte tremia grandemente.”

Êxodo 19.18

Basicamente, uma estrutura ou um lugar elevado em que se oferecem sacrifícios ou se queima incenso em adoração ao Deus verdadeiro ou a outra deidade. a palavra hebraica “mizbéahh” (altar) deriva do verbo radical “zaváhh” (abater; sacrificar) e refere-se assim basicamente a um abatedouro ou a um lugar de sacrifícios. (Gênesis 8:20, 12:21 e 16:2) de modo similar, a palavra grega “thysiastérion” (altar) deriva do verbo radical “thýo”, que também significa “abater; sacrificar”. (Mateus 22:4; Marcos 14:12) a palavra grega “bomós” refere-se ao altar dum deus falso. — (Atos 17:23).

No passado bíblico o altar sempre foi lugar santo e muito temido. Um lugar para desafios hercúleos e para gigantes da fé. é aonde não se vai por qualquer motivo. Vai para buscar a Deus e suas respostas. Revendo a História Hebréia o povo de Deus encontrava-se no deserto já havia três meses da partida do Egito e acampados defronte ao monte Sinai. Deus havia escolhido e pedido a Moisés que subisse ao dito monte e lá o patriarca permaneceu por longos quarenta dias num jejum sobrenatural com o Senhor Jeová. No momento em que deus se manifestou o monte se transformou num gigantesco altar de sacrifício. Jejuando por um tempo tão prolongado e num esforço sobre-humano e impensável o homem mais manso da face da terra, o líder, o servo, com toda certeza se rende e entrega sua alma, praticamente sua vida que literalmente fica nas potentes mãos divinas naquele momento de uma comunhão tão especial a qual nenhum homem até então jamais havia experimentado. Era o El Shaday, o próprio Deus Altíssimo no monte que, ao mesmo tempo em que fumegava também vigorosamente tremia. Foi ali o lugar escolhido onde Deus falou com o homem, falou com a humanidade transmitindo Sua vontade. Entretanto, ao líder, o servo Moisés entrega-o as tábuas da Lei, o decálogo, os estatutos e as ordenanças onde continham os desejos divinos os quais deveriam ser cumpridos pelo povo hebreu para agradar e louvar ao Deus Eterno por toda a vida.

Analisando este tão lindo e sublime momento onde a potente presença celeste pairava sobre o Sinai percebo que o altar é realmente o lugar de entrega, sacrifício e aliança e de submissão à vontade do Pai. Uma entrega sem nada de reservas. Davi diz isso em Salmos 37.4,5. O próprio salmista se expressa e pede isso com ardente desejo no coração ao Senhor para ficar na Sua presença (salmos 27.4). Queria aprender a se entregar a Deus de uma forma sem receios. Amado (a) irmão (a) saiba que o altar é lugar de o ser humano se reencontrar e fazer uma auto-análise (1 coríntios 11.25) para mudar de atitude ante novos desafios na caminhada cristã. Em João 3.16 há uma expressão bíblia que bem conhecemos “porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu único filho… “(grifo nosso). Analisando a expressão “dar, entregar, devolver” percebe-se que são termos semelhantes os quais nos dao uma clara ideia de compromisso. Deus fez isso conosco. Ele deu, ou melhor, entregou seu único filho como o cordeiro mudo por nos de uma forma tao dolorosa e triste num altar incomum: numa horrenda, cruenta, dura e pesada cruz. Dependurado por horas ele não gemeu, não reclamou e não murmurou ou rogou pragas sobre seus algozes. Ele amou… ele amou… ele nos amou ate o fim! Era a mais pura e linda entrega que o mundo já havia presenciado. ELE estava ali entre dois ladrões malfeitores. Deus fez isso, Deus fez assim, entregou o melhor que possuía no céu por mim e por você, por nós, vis pecadores desde o ventre materno (Sl 51.5). O altar da entrega foi na cruz, meu amado… Na rude e triste cruz!

Você já meditou quantas e quantas vezes se entregastes tão pouco a ELE? ELE não nos pede muito. Há uma doçura no que Deus deseja de nos ele quer nossa fidelidade. Meditemos: Quando Moisés desce do monte… Que momento maravilhoso! O rosto do patriarca brilhava refletindo a doce glória divina que pairava sobre si! Você pode até perguntar… mas eu já entreguei a minha vida a ele quando o aceitei. Isso já basta! Não, não é tudo quando há milhares de almas oprimidas pelo adversário ainda a alcançar pelo evangelho de Cristo. Lembre-se de Atos dos Apóstolos 1.8? Temos o nobre dever sermos testemunhas do que Jesus fez em nosso coração, a transformação de vida que o Espírito Santo operou pelo processo da regeneração e da santificação. E lá em nossa casa? Não há nada dizer? Então a entrega parte do princípio de que todos nós temos uma chamada para o ide. E só atende a esta chamada quem se entrega de todo o coração no altar.

Percebeu que é chegado o tempo de entrega? Tempo de novos desafios. De se lançar nos braços do pai, deixando que nos leve a novas experiências sobrenaturais com o sagrado, com o Espírito Santo de Deus e dizer: “Eis me aqui” (Isaías 6.8). Não demore a compreender que o próprio Senhor o tem convocado para estar diante de um altar restaurado e fumegante da presença Dele para tocar-te. Seu coração ainda não arde, não fumega, não se comove (Lucas 24.32)? Não sentes a poderosa presença do Espírito dentro em si? Venha para o altar, lugar de incondicional entrega… Aleluias!

ALTAR LUGAR DE SACRIFÍCIO

O FOGO ARDERÁ CONTINUAMENTE SOBRE O ALTAR

“O fogo ardera continuamente sobre o altar e não se apagará.”

A primeira menção de um altar ocorre após o Dilúvio, quando “Noé começou a construir um altar a Jeová” e fez nele ofertas queimadas. (Gênesis 8:20) As únicas ofertas mencionadas antes do Dilúvio foram as de Caim e de Abel, e embora seja provável que fizessem isso, não se diz se usaram altares, ou não. — (Gênesis 4:3, 4). Todavia, vamos recordar de uma personagem bíblica por nome de Ana, esposa de Elcana lá em Siló (1 Samuel 1: 1.10). Era uma mulher muito triste e havia um forte motivo. Não tinha filhos. Era estéril. Um dia resolver ir ao sacrifício anual (1 Samuel 1.3) mesmo assim partiu para Siló com um desejo enorme de sair do opróbrio que lhe era imposto por Penina, sua rival(1 Samuel 1.6) que, neste caso representa toda uma sociedade inquiridora, julgadora e opressora. Claro que tudo isso que sua oponente fazia contrapõe a palavra de Deus que diz para não julgarmos as pessoas (Mateus 7.1.). Ana não comeu naquele dia (1 Samuel 1.7) pois decidiu sacrificar e jejuar para que Deus a ouvisse. Quando nós queremos que Deus nos ouça devemos tomar posição, tomar atitude. E o jejum é uma das armas mais poderosas que dispomos afim de usarmos a nosso favor em momentos de tempestades espirituais quais abatem sobre nós. Ana, então, depois de sacrificar um jejum ora a deus (1 Samuel 1.10) foi para dentro do tempo, pela inferência bíblico-textual, provavelmente ela deve ter se postado ante o altar do holocausto que ficava defronte ao tabernáculo na cidade de Siló, onde o sacerdote Eli numa cadeira e de longe a tudo observava estando junto a um dos pilares. Imaginemos a bela cena: Ana solitária, chorando e gemendo ante um frio monumento de cobre ­— o “altar de cobre” (Êxodo 27. 1-8 e 39:39) ali , por ser um lugar de oração publica já naquela época, havia este acesso ao povo de israel. mas o que nos chama a atenção aqui é a forma de sacrifício executada por esta corajosa mulher. Ela foi só. Significa que ninguém pode sacrificar aquilo que eu devo sacrificar. Foi em jejum. Era esta a sua melhor oferta. Que atitude! Devemos continuamente imitá-la. Porque se Deus requer isso de mim, (sacrifício) outro não poderá fazê-lo por mim. Recordemos de Abraão e Isaque no Monte Moriá. Pois bem, voltemos nossa personagem: Ela abundantemente chorou diante do altar. Claramente demonstra que para ir ao altar dever apresentar um coração quebrantado e contrito.

Afirma a Bíblia que nos dias de hoje o sacrifício para Deus são um coração quebrantado o qual ELE não despreza de forma alguma. O Apóstolo Paulo em Romanos 12.2 fala de um “sacrifício vivo, santo e agradável a Deus ” e nos responde afirmando que este sacrifício deve ser o “culto racional” de cada um de nos. Indiscutivelmente Deus criou o homem para dois grandes propósitos: 1° para glória do SEU poder e 2° para adorá-LO na beleza da SUA santidade como fazem os querubins ante a magna, pura e santa presença. Então, dileto irmão (a) te pergunto neste exato momento, qual seu melhor sacrifício? Ou, quando foi seu último ato de sacrifício? Ou ainda, há quanto tempo não sacrifica a Deus com o coração?

Sacrificar, segundo Paulo é apresentar culto agradável a Deus e culto sem sacrifício que culto é este? Responda a si mesmo… Que culto é este? Como se entregar sem sacrifício algum? É muito importante que saiba disto amado (a) que o altar só arderá se houver sobre ele algum tipo de sacrifício agradável a Deus. Recordemos das ofertas de Caim e Abel ante ao Senhor. Recordemos ainda o sacrifício de Elias ante os profetas. E por ai vai…

ALTAR LUGAR DE ALIANÇA

A FORNALHA DE FOGO

“O fogo ardera continuamante sobre o altar e não se apagará.”

Levíticos 6.13

Aliança. A terceira coisa a ser depositada no altar, a terceira etapa do processo de intimidade com o altar. Recordemos: 1ª entrega, 2ª sacrifício e a 3ª aliança. Aliança na verdade significa pacto, acordo, ajuste, concerto. Teologicamente, diz respeito a concerto entre Deus e o seu povo. O Antigo Testamento é chamado Antiga Aliança, e o Novo Testamento, Nova Aliança. O nosso Deus é Deus de alianças. Através delas, Ele, pelo seu imenso amor, nos dá a garantia de muitas bênçãos, se houver fé e obediência. A iniciativa do concerto sempre foi de Deus, que estabelece as condições. Vejamos as alianças de Deus:

1. Concerto com Adão – A primeira aliança Deus fez com Adão e Eva – aliança adâmica ou edênica – no Éden: deu-lhes a Terra e pleno domínio sobre os animais; deu-lhes fartura de alimento, abençoou-os e disse-lhes que deveriam frutificar e multiplicar. Mas estabeleceu condições: Não deveriam comer do fruto da árvore da ciência do bem e do mal. O princípio da obediência estava criado. Se comessem da árvore proibida, morreriam. Desobedeceram, quebraram a aliança, e experimentaram imediatamente a morte moral e espiritual, e, depois, a morte física. Convém lembrar que em todos os concertos há promessas de bênçãos, mas há a contrapartida da fé e fiel obediência. (Gênesis 1.27-30; 2.16-17; 3.2-20). 2. Concerto com Noé – Após o dilúvio, do qual se salvaram Noé e sua família, num total de oito pessoas (Gênesis 7.13), Deus falou: “Convosco estabeleço o meu concerto, que não será mais destruída toda carne pelas águas do dilúvio e que não haverá mais dilúvio para destruir a terra”. Como sinal perpétuo dessa aliança Deus deixou o arco sobre as nuvens (Gênesis 9.11-17). Chamada aliança noética. 3. O Concerto com Abraão – O concerto entre Deus e Abraão – aliança abraâmica – foi chamado “concerto perpétuo”, porque extensivo às gerações vindouras e já apontando para o Reino Eterno de Cristo (Gênesis 17.7). Como parte da aliança Deus prometeu fazer de Abraão uma grande nação, e abençoar todas as famílias da terra através dele (Gênesis 12.2-3); dar a terra de Canaã aos seus descendentes, que seriam grandemente multiplicados: “E te farei frutificar grandissimamente e de ti farei nações, e reis sairão de ti” (Gênesis 12.7,15; 13.16; 15.5; 17.2,6-9). O concerto foi feito com Abrão, nome mudado por Deus para Abraão (pai da multidão) (Gênesis 17.39). Como parte da aliança, Abraão deveria circuncidar todos os machos, filhos e servos sob sua autoridade, como selo do concerto, e de aceitação de Deus como Senhor (Gênesis 17.10-14, 23). Deus prometeu estender a aliança a Isaque, o filho da promessa que iria nascer (Gênesis 17.16,19). Há outros concertos ou aliança como por exemplo: 4. Concerto com Abraão também chamado “concerto perpétuo”, porque seria extensivo às gerações vindouras e já apontando para o Reino Eterno de Cristo (Gênesis 17.7). 5. Concerto com Isaque. Disse Deus: “Não temas, porque eu sou contigo, e abençoar-te-ei, e multiplicarei a tua semente por amor de Abraão, meu servo” (Gênesis 26.2-5,24). 5. Concerto com Jacó. “Esta terra em que estás deitado te darei a ti e à tua semente. E tua semente será como o pó da terra… e em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Gênesis 28.13-14). 6. Concerto com os Israelitas – Passados uns três meses da saída do Egito, Deus falou ao seu povo através de Moisés, ao sopé do monte Sinal (Horebe), para, basicamente, renovar e relembrar os termos do concerto com Abraão, Isaque e Jacó: a) a terra de Canaã seria deles; b) Deus seria o único Deus de Israel; o povo assumiria o compromisso de guardar suas leis e mandamentos; c) seriam castigados em caso de desobediência (Êxodo 6.3-8; 19.4-6; 23.20-25). E por último: 7. A nova e eterna aliança em Cristo – A promessa de uma nova aliança está em Jeremias 31.31-33: “Vêm dias, diz o Senhor, em que farei uma aliança nova com a casa de Israel e com a casa de Judá… porei a minha lei no seu interior, e as escreverei no seu coração. Eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.” A nova aliança foi selada com o sangue de Jesus, com seu sacrifício voluntário, com sua morte expiatória: “Isto é o meu sangue, o sangue da nova aliança, que é derramado por muitos, para remissão de pecados” (Mateus 26.28). A nova aliança é superior à antiga: “Mas agora alcançou ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de UM MELHOR CONCERTO, que está confirmado em melhores promessas” (Hebreus 8.6). E as melhores promessas são: os que se arrependem têm seus pecados totalmente perdoados (Hebreus 8.12); um novo coração e uma nova natureza recebem aqueles que verdadeiramente amam e obedecem a Deus (Ezequiel 11.19-20); são recebidos como filhos de Deus (Romanos 8.15-16); têm experiência maior em relação ao Espírito Santo (Joel 2.28; Atos 1.5,8). Como vimos, de aliança em aliança Deus prosseguiu na execução do seu plano de salvação dos homens, sempre oferecendo novas oportunidades. A primeira manifestação desse plano está em Gênesis 3.15: “E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua descendência e o seu descendente; este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.” Para isso,“Deus mandou o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3.16). Já não é mais necessário sacrifício de animais para reparar nossas culpas, como no antigo concerto. O sangue do “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” manifestou-se por um ato único, perfeito e eficaz; o sacrifício voluntário de Jesus Cristo abriu o caminho da reconciliação do pecador com Deus. Em Hebreus, capítulos 8 e 9, o apóstolo Paulo mostra claramente que todas as coisas relacionadas com o serviço no tabernáculo e no templo eram típicas. (Hebreus 8:5; 9:23) A significância do altar se torna evidente através da informação contida nas Escrituras. O altar das ofertas queimadas onde Ana se apresentou representava a “vontade” de Deus, quer dizer, sua disposição de aceitar o perfeito sacrifício humano do seu Filho unigênito. (Hebreus 10:5-10) Sua localização diante da entrada do santuário enfatiza o requisito da fé neste sacrifício resgatador como pré-requisito da aceitação por Deus. (João 3:16-18) A insistência num único altar de sacrifícios está em harmonia com a declaração de Cristo: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim”, e também com os muitos textos que declaram a unidade a ser manifestada na fé cristã. — (João 14:6; Mateus 7:13, 14; 1 Coríntios 1:10-13; Efésios 4:3-6), note também a profecia de Isaías, em (Isaías 56:7; 60:7) de que pessoas de todas as nações viriam ao altar de Deus.

* Pr. GILVANDER GREGORIO DE LIMA.

extraído: http://umadvel.com/

A BÍBLIA PROVA!



                                 CIÊNCIA DA BÍBLIA QUE AS DESCOBERTAS CONFIRMAM!


O QUE SUSTENTA A TERRA NO ESPAÇO?
O que sustenta a terra sobre o espaço? Os gregos diziam que a terra era sustentada por um gigante chamado Atlas, que foi condenado por Zeus a sustentar a terra para sempre sobre os seus ombros. Os hindus diziam que a Terra estava apoiada sobre as costas de um grande elefante.
Deus usou Jó 1.500 anos a.C para inspirado pelo Espírito Santo escrever acerca da gravidade.
Jó 26.7-7 Ele estende o norte sobre o vazio;suspende a terra sobre o nada.



QUE FORMA TEM A TERRA?
Que forma tem a terra? Muitos diziam que era plana, antes que Cristóvão Colombo fizesse a viagem de circo-navegação à volta da terra. Galileu quando afirmou que a Terra era redonda quase foi morto pelos católicos.
Is. 40.22 - E ele o que está assentado sobre o círculo (globo) da terra, cujos moradores são para ele como gafanhotos; é ele o que estende os céus como cortina, …A palavra globo é tradução do termo hebraico Khug, que significa esfericidade ou redondeza



A FALTA DE UM DIA NO TEMPO DO UNIVERSO
Falta um dia no tempo espacial, dizem os cientistas. Os fatos, foram comprovados por Robert C. Newman, PhD em astrofísica, e também pela equipe da empresa Curtis Engine Company, de Baltimore, Maryland, ambos citados por Harold Hill, presidente do Programa Espacial americano, em relato divulgado em Washington. A descoberta dos cientistas da Nasa está na Bíblia. Josué e o seu povo combatiam e estava cercados por inimigos. Se a escuridão da noite chegasse, eles poderiam ser dizimados. Então, Josué pediu a Deus que fizesse o Sol parar. (Josué, 10: 12-13).
Os cientistas fizeram o computador conferir os dias nos período citado pela Bíblia e descobriram que havia realmente a perda de 23 horas e 20 minutos no tempo. Não eram 24 horas exactas, correspondentes à falha conhecida, entretanto cientistas da Universidade de Estocolmo descobriram que a inclinação da Terra sofreu uma mudança brusca no dia 3 de Maio de 1371 A. C. e eis a resposta: Isaías 38.7-8 E isto te será da parte do Senhor como sinal de que o Senhor cumprirá esta palavra que falou: Eis que farei voltar atrás dez graus a sombra no relógio de Acaz, pelos quais já declinou com o sol. Assim recuou o sol dez graus pelos quais já tinha declinado. (2 Reis 20:0-11). Nos tempos antigos eram usados relógios solares que mostravam as horas pela projecção da sombra sobre um haste. Estes relógios possuíam um semi-círculo de 180° destinados às 12 horas de exposição ao Sol. Cada hora era equivalente a 15°, assim 10 ° seriam o mesmo que 40 minutos - Jos. 10:13, Hab. 3:11 e Jó 9:7 Os cientistas do programa espacial dos EUA surpreenderam-se: Somando-se as 23 horas e 20 minutos do período de Josué, com os 40 minutos citados em Isaías, são exactamente 24 horas. O o dia que falta no universo!



A EXISTÊNCIA DE DIA E NOITE EM SIMULTÂNEO NA TERRA
Nos dias de Lucas ninguém pensaria que poderia existir dia e noite ao mesmo tempo! Eles pensavam que a terra era plana! Lucas foi escrito sensivelmente no ano 65 d.C. Como sabia Lucas de algo que os cientistas não souberam até o século 16? Deus revela na Sua Palavra que na terra existe noite e dia ao mesmo tempo Lucas 17:30 - Assim será no dia em que o Filho do homem se há de manifestar 31 - Naquele dia, quem estiver no telhado, tendo as suas alfaias em casa, não desça a tomá-las; e, da mesma sorte, o que estiver no campo não volte para trás 33 - Qualquer que procurar salvar a sua vida, perdê-la-à, e qualquer que a perder, salvá-la-à 34 - Digo-vos que naquelanoite estarão dois numa cama; um será tomado, e outro será deixado



A CIÊNCIA COMPROVA QUE O HOMEM É PÓ
Em Novembro de 1982, Seleções do Reader's Digest publicou um artigo com o título “Como Começou a Vida na Terra ”. Este artigo declara que, de acordo com cientistas no Centro de pesquisa da NASA em Ames, os ingredientes necessários para formar um ser humano podem ser encontrados no barro. Os cientistas têm-se rido da possibilidade de Génesis ter qualquer credibilidade científica, todavia, quanto mais se avança na descoberta de assuntos que o Livro relata mais se confirma que a Bíblia écientificamente exacta! Génesis 2:7 "E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente”. Adão é sinónimo de “Homem de terra vermelha” O corpo humano possui os mesmos materiais orgânicos e inorgânicos que a terra (pó): Carbono, hidrogénio, oxigénio, azoto, fósforo, enxofre, sódio, potássio, cálcio, magnésio, etc



AS CORRENTES MARÍTIMAS
Depois de ler Salmo 8:8, Matthew Maury, umoficial da Marinha dos Estados Unidos da América, lançou-se dedicou-se ao trabalho de localizar estes curiosos “caminhos nos mares”. Descobriu que os oceanos têm caminhos que fluem através deles. Hoje ele é conhecido como o “descobridor das correntes marítimas”. David (o escritor do Salmo 8) soube, há mais de 2000 anos atrás, que havia “caminhos nos mares” David, Talvez nunca tenha visto um oceano! Salmo 8:8 "... tudo o que passa pelas veredas dos mares”.



O CICLO DA ÁGUA
Galileu, em 1630 descobriu que a água percorria um ciclo automático de condensação e evaporação entre a terra e o céu. Eclesiastes 1:7 "Todos os rios vão para o mar, e contudo o mar não se enche; ao lugar para onde os rios vão, para ali tornam eles a correr." Amos 5.8. O escritor de Eclesiastes em 1000 a.c. sabia do ciclo de condensação e evaporação da água? O Espírito de Deus revelou-o. O sol evapora a água do oceano, o vapor da água sobe e transforma –se em nuvens, a água nas nuvens cai de novo na terra como chuva, junta-se formando rios, e estes correm de volta para o oceano. Jó 36. 27-29



O CIRCUITO DO AR
Os meteorologistas descobriram há pouco tempo que o ar se movimenta em circuitos. Eclesiastes 1:6 "o vento vai para o sul, e faz o seu giro para o norte; continuamente vai girando o vento, e volta fazendo os seus circuitos”. O escritor de Eclesiastes soube pelo Espírito Santo que o vento viaja formando circuitos.


O AR TEM PESO
Os cientistas em 1643, por Torricelli descobriram que o ar é constituído por vários elementos e é pesado ! Jó 28:25 - Quando deu peso ao vento, e tomou a medida das águas;( A Bíblia já o referia 2000 anos antes)



O MOVIMENTO DA LUZ
A Ciência só á pouco tempo descobriu que a luz tem movimentos e inclusive calculou a sua velocidade: 300.000 km/seg Jó 38:19 "Onde está o caminho onde mora a luz? E, quanto às trevas, onde está o seu lugar”. A luz está sempre a mover-se. Jó soube no ano 1500 a.C. o que a ciência não descobriu até Einstein.



O INTERIOR DA TERRA É FOGO.
A crosta da Terra está assentada sobre um fogo interior. Os cientistas só há alguns anos descobriram Jó 28.5 - Da terra procede o pão, mas por baixo é revolvida como por fogo.;



OS MICRÓBIOS
Louis Pauster (1822-1895), conseguiu provar ao mundo a existência de pequenos seres, quase invisíveis, danosos, em alimentos e lugares onde a corrosão e a podridão existiam, devido á exposição desses elementos ao ar durante muito tempo. Números 19:15 - Também todo o vaso aberto, sobre o qual não houver pano atado, será imundo. Deus avisou o povo judeu da necessidade de resguardar o alimento daquilo que pudesse contaminar (micróbio)



OS CRISTAIS DA NEVE
Os cristais maravilhosos que a neve e a saraiva contem só foram vislumbrados a microscópio há poucos séculos atrás. Jó 38:22- Ou entraste tu até aos tesouros da neve, e viste os tesouros da saraiva,



AUDIOVISUAIS DE ELEVADA VISIVILIDADE
A Televisão e a Internet são meios de comunicação e de visibilidade com sem par nos dias de hoje. Apocalipse 11:9 - E homens de vários povos, e tribos, e línguas, e naçõesverão seus corpos mortos por três dias e meio, e não permitirão que os seus corpos mortos sejam postos em sepulcros.



CUIDADOS SANITÁRIOS
Deus deu a Moisés Leis sanitárias e de prevenção da doença, que só no século 20 os médicos colocaram em ação. Quando um israelita tinha uma mancha na pele de que se suspeitava ser leprosa, ele era posto em isolamento. "Será impuro todos os dias em que a praga estiver nele. Devia morar isolado. O lugar era fora do acampamento." (Lev 13:46) Até mesmo as vestes contaminadas eram queimadas. (Lev 13:52) Naqueles dias, esta era uma maneira eficaz de impedir que a infecção se espalhasse. Em Levitico 11 temos uma lista de animais e peixes que Deus considerava limpos e por isso passíveis de serem comidos para evitar infecções parasitárias.



SANEAMENTO BASICO
Deus deu orientação quanto a esgotos assim como aos cuidados de higiene que deviam existir entre o povo, para que doenças não fossem propagadas. Deuteronómio 23:12-13 Também terás um lugar fora do arraial, para onde sairás. E entre as tuas armas terás uma pá; e será que, quando estiveres assentado, fora, então com ela cavarás e, virando-te, cobrirás o que defecaste.



IMPRESSÕES DIGITAIS
Em séculos recentes os governos determinaram que as pessoas deviam deixar um carimbo seu nos documentos oficiais, quando não sabiam escrever. Esse carimbo incomparável era a impressão digital de um dedo. Jó 37:7 - Ele sela as mãos de todo o homem, para que conheçam todos os homens a sua obra. As mãos de cada homem têm um selo próprio. Não admira que as impressões digitais de cada um sejam diferentes! Esta verdade esteve sempre escrita nas sagradas escrituras.



RIR É O MELHOR REMÉDIO
Um artigo no The Birmingham News, intitulado “Rir: Receita para Saúde”, diz que a medicina revela que “durante o riso, o corpo recebe um medicamento prescrito, vindo da farmácia que está no cérebro”. Provérbios 17:22 "O coração alegre é como o bom remédio O escritor de Provérbios escreveu – 3000 anos antes da ciência médica.


ALGUNS CIENTISTAS CRISTÃOS

William Herchel
– Descobriu o planeta URANO, disse “Todas as descobertas humanas confirmam as verdades contidas nas Sagradas Escrituras”
Isaac Newton (1642-1727) – Descobriu o CALCULO DIFERENCIAL – Matemática e disse”A ordem maravilhosa dos sóis, planetas e cometas, só podem ter origem na mente de um Ser infinito em poder e sabedoria”
Michael Faraday (1791-1867) – Descobriu o DÍNAMO que ajudou a produzir energia eléctrica disse “Tenho uma certeza é que sei em quem tenho crido e estou certo que é poderoso para guardar o meu tesouro até aquele dia”
Louis Pasteur (1822-1895) ,- Descobriu a vacina ANTI-RABATICA, disse “Quanto mais estudo a natureza mais admiro as obras de Deus
James Simpson (1811-1870) – Descobriu o CLOROFÓRMIO, disse “O maior dos meus descobrimentos é que sou um pecador e Jesus Cristo é o meu Salvador
Alexander Fleming – Descobriu a PENICILINA, disse “ A maior descoberta é que o sangue de Jesus purifica-me pecador”
Samuel Morse (1791-1872) – Descobriu o TELEGRAFO, disse “Sei que toda a Glória pertence a Deus, tenho provas que nada podia fazer sem Cristo.

extraído: http://alfredopsilva.blogspot.com.br